Resolvemos voltar ao Algarve para uma semana diferente.
Como habitualmente, a viagem foi programada para duas etapas,
tanto na ida, como no regresso, por ser longa,
por não termos pressa e por gostarmos de ver lugares interessantes.
Vamos correndo as capelinhas, mais propriamente os castelos...
e quando as estradas secundárias são boas fugimos da autoestrada.
Há pouco trânsito e assim é que se consegue conhecer melhor
o nosso belo país, as suas gentes e a sua gastronomia.
Passado o rio Tejo, seguimos por uma das estradas secundárias.
A meta desta etapa era Montemor-o-Novo, com marcação prévia
do hotel rural onde iríamos pernoitar, de que mostro a entrada:
Como habitualmente, a viagem foi programada para duas etapas,
tanto na ida, como no regresso, por ser longa,
por não termos pressa e por gostarmos de ver lugares interessantes.
Vamos correndo as capelinhas, mais propriamente os castelos...
e quando as estradas secundárias são boas fugimos da autoestrada.
Há pouco trânsito e assim é que se consegue conhecer melhor
o nosso belo país, as suas gentes e a sua gastronomia.
Passado o rio Tejo, seguimos por uma das estradas secundárias.
A meta desta etapa era Montemor-o-Novo, com marcação prévia
do hotel rural onde iríamos pernoitar, de que mostro a entrada:
Mostrarei o hotel em próxima publicação... a não perder!
Estrada fora... com pouco trânsito e piso aceitável,
chegámos à Barragem de Montargil.
Sempre que encontro água apetece-me parar!
E parámos aqui.
Especialmente para quem não conhece mostro um sobreiro,
árvore da cortiça, uma grande riqueza de Portugal,
árvore da cortiça, uma grande riqueza de Portugal,
o maior produtor mundial desta matéria-prima das rolhas e,
recentemente, doutros objectos como calçado, carteiras, vestuário...
O sobreiro é uma árvore que começa a produzir cortiça
cerca de vinte anos depois da sua plantação.
Sendo submetida a rega contínua poderá iniciar-se
o descortiçamento mais cedo.
A cortiça é extraída do sobreiro de sete em sete anos.
Continuando chegámos a Mora, onde vimos esta anta-capela.
Sobre a anta megalítica foi construída a capela no século XVII.
Este é o interior da anta-capela de S. Dinis.
Uma oliveira centenária sobrevive imponente nesta pequena rotunda.
Aqui o Alentejo rural, mostrando outra das suas riquezas:
as oliveiras.
Este é o pormenor das azeitonas que eu tanto aprecio
e que são outra riqueza do nosso país, cultivando-se de norte a sul.
A seguir estamos a chegar a Arraiolos, terra alentejana que dá o nome
aos belíssimos tapetes únicos que lá são bordados!
Como inúmeras localidades portuguesas,
Arraiolos também possui um castelo mourisco
em bom estado de conservação.
Finalmente tínhamos chegado ao lugar onde iríamos
fazer a paragem da nossa primeira etapa de viagem:
Montemor-o-Novo, avistando-se daqui o seu castelo medieval.
Embora menos bem conservado, ainda possui os imponentes cubelos
que reforçam e apoiam as altas muralhas.
Como já referi, ficámos a pernoitar no Hotel Rural da Ameira,
onde fomos recebidos e acolhidos com muita simpatia,
conforto, num espaço muito bonito e silencioso.
Agraciados com um ceia simples mas aconchegante,
ficámos bastante agradados com a excelente surpresa.
Um gesto tão simples e tão bem-vindo,
nunca antes usufruído em lugares deste género,
acalentando o estômago e deixando uma ótima recordação
do espaço a revisitar.
Espero que tenham gostado!
Visitem o Alentejo! É tão lindo e sossegado!
UM ABRAÇO
Beleza de viagem ,tão bem mostrada.Gostei de ver a corticeira! Lindas tuas fotos e isso faz bem! bjs, chica
ResponderEliminarAdorei Teresinha e embora já tenha viajado para esses lados há olhares que preciso rever!!!
ResponderEliminarQue seja um belo passeio!!! Bj
Conhece este poema?
http://mgpl1957.blogspot.pt/2016/10/charles-chaplin.html
Olá amiga ...espero que esteja bem!
EliminarBj saudoso e...
Se gosta de quiches ... espreite esta receita:
http://ospetiscosdagracinha.blogspot.pt/2016/11/quiche-de-salmao-fumado.html
Olá amiga
Eliminar...estou à espera de imagens dos seus passeios!
Bj amigo e espero que esteja bem
Gosto muito de ver estas suas foto-reportagens sempre tão bem documentadas! É uma forma de viajar sem sair do lugar! Gostei de ver e espero por mais! beijinhos
ResponderEliminarUm lugar muito interessante e com muita coisa para ver.
ResponderEliminarGostei das fotografias.
Um abraço e boa semana.
Andarilhar
Olá Teresinha,
ResponderEliminarconheço bem estes sítios, a Barragem de Montargil e Mora.
Montemor-o-Novo é que já não conheço tão bem, só de passagem.
Mostras tão bem as paisagens com belíssimas fotos que apetece ir conhecer melhor :)
Beijinhos e continuação de bons passeios.
São
Fantástica reportagem fotográfica.
ResponderEliminarConheço, fotografei e postei a Anta capela.
Adoro o Alentejo. Um dia terei que conhecer melhor Montemor-o- Novo.
Beijinhos.
Olá, Teresinha!
ResponderEliminarSou alentejana, mas não conheço esta zona, que me parece mto bonita e sossegada, como quase todo o Alentejo, olhando as fotos.
Bons passeios e continua a divertir-te!
Beijos.
Olá Teresinha
ResponderEliminarBonita postagem, gostei muito.
Também aprecio bastante o sossego do Alentejo, as suas casinhas características, as terras povoadas de sobreiros, e os Alentejanos pessoas dotadas de bom coração - falo com conhecimento de causa.
Mas tenho de confessar a minha vaidade:- o meu, que é o Montemor-o-Velho é mais bonito do que este Montemor-o-Novo, só que o meu é mais pequeno e,,,,, pobrezito.
(Achei imensa graça à foto da sua boneca com o fatinho de malha. Então a calcinha, parecia mesmo estar vestida numa criança. Que ternura, que beleza...)
Mais passeios, e mais fotos é o que desejo, e fico à espera.
Beijinhos.
Dilita
Oi Teresinha... lindo lugar, parece uma outra época da história, gosto muito de visitar lugares assim... Beijosss!!!
ResponderEliminarTeresinha, acredito que esse ritmo seja fantástico, mas não é o meu, o nosso, o dele - que quer chegar muiiiiiito depressa.
ResponderEliminarGosto imenso das pausas gastronómicas alentejanas, mas, como disse, há sempre pressa em chegar. Logo, para conhecer o Alentejo só programando um passeio para lá.
Não vou a Coimbra há séculos. Qualquer dia mato saudades.
Beijinhos
As coisas da Terezinha
ResponderEliminarTem coisa que é tão minha
Quanto essa sua Terrinha
Que ao meu coração caminha
Aos passos na mesma linha
A não te deixar sozinha.
Rezo a mesma ladainha
Dos meus ancestrais que vinha
Como uma Salve-Rainha
Que milhafre ou andorinha
Feito um açor, pois, detinha
Ao bico e dos Açores vinha.
Oi Terezinha, gosto de brincar com rimas e com versos. Minha descendência tem um pouco do açoriano emigrante à décima ilha dos Açores - Ilha de Santa Catarina. Parabéns pelo blog. Vou ser um assíduo frequentador deste espaço. Meu abraço cordial. Laerte (Silo)
Morei em sines durante uns anos, e andei muito pelas aldeias alentejanas em trabalho. Há coisas tão lindas que quase ninguem as vê.
ResponderEliminarBeijinhos bom magusto
Olá Teresinha.
ResponderEliminarUma viagem bem programada normalmente sai bem.
Esta viagem que vocês fazem, vê-se que se tem
preocupação com a cultura do local, o que sempre
é muito bom.
Esta tua postagem está excelente, com textos
e belas fotos. Parabéns.
Abraço. Pedro.
Pois cheira a Alentejo...
ResponderEliminarMas nunca por aí andei...
Mas gosto da paz alentejana!
Saudações poéticas!
Olá Terezinha, belas imagens, seu blog é mesmo uma viagem cultural, gosto de vir aqui conhecer Portugal virtualmente. Adorei os versos do amigo SILO.
ResponderEliminarAgradecida por visitar meu blog paraibano!
Tenha uma ótima semana.
Bjs!