Âncora a fundo... ao largo da costa, eis-nos chegados a Gythion,
uma pequena aldeia de pescadores.
O meu marido chamou-lhe os Avidagos... à beira mar!!!
(Avidagos é a aldeia de Trás-os-Montes onde ele cresceu)
O meu marido chamou-lhe os Avidagos... à beira mar!!!
(Avidagos é a aldeia de Trás-os-Montes onde ele cresceu)
Sem nada que desperte interesse para além da beleza e simplicidade
do mais singelo que se poderá imaginar,
este lugar é um pequeno paraíso para quem quiser descansar,
tomar uns bons banhos de mar e sol, em recato...
deliciando-se com tudo o que de bom sai deste lindo mar.
Saltam à vista os peixes e os tentáculos de polvo pendurados ao sol.
Sem mais nada para visitar, em curta caminhada,
surge a igreja ortodoxa, com o seu simples mas belo interior.
As laranjas (assim denominadas em grego: πορτοκάλια - "portocália")
foram dadas a conhecer na Europa pelos navegadores portugueses,
que as trouxeram da China.
O dia estava tórrido e o passeio a pé não pôde ser muito longo.
Por ali também não havia nada de importante para ver.
O que nunca nos deixava de saltar à vista
era a tal cervejinha que, bem fresca, nos dava cá um apoio!!!...
E assim brindávamos, com cada copinho... à nossa saúde...
e da nossa família... e dos amigos que nos querem bem...
e por aí fora... até a sede ficar devidamente saciada!...
Os peixinhos divertiam-se depenicando os salgadinhos
que lhes íamos atirando logo ali!...
Mal imaginavam que, mais gorditos, iriam acabar cozidos ou assados
no prato de um qualquer turista voraz!...
O dia era longo e o calor excessivo.
Necessário era regressar ao barco, já que nem tínhamos
"provado" o verde mar.
O vaivém das lanchas manteve-se até à hora de zarpar.
Entretanto ainda testei as tais águas verdes...
mas entre as paredes da piscina, que, àquela hora e por minha conta,
quase transbordou mal mergulhei nela!!!...
Não chegámos a ir a Argostoli ( Cefalónia) porque estava muito vento
e o desembarque nas lanchas tornar-se-ia muito perigoso.
Ainda assim o que vimos foi muito bom!
As próximas fotografias serão de outras coisas a bordo,
já que não consegui fotografar tudo o que senti
neste belo cruzeiro.
UM ABRAÇO
e o desembarque nas lanchas tornar-se-ia muito perigoso.
Ainda assim o que vimos foi muito bom!
As próximas fotografias serão de outras coisas a bordo,
já que não consegui fotografar tudo o que senti
neste belo cruzeiro.
UM ABRAÇO
Olá, Teresinha,
ResponderEliminarGosto muito do seu blog... y este cruzeiro que yo nunca podré hacer por falta de saúde me anima mucho en este caluroso verano castelhano. Disculpe por no saber expresarme em bom portugués.
Obrigada e boa viagem.
Teresa.
Querida Teresinha, obrigada pelos comentários e pela companhia ao longo das últimas semanas.
ResponderEliminarA tua bela reportagem sobre o Cruzeiro em que participaste, deixou-me, a mim que não sou pessoa de espaços confinados, com vontade de participar num. Talvez para o ano ... quem sabe?
beijinhos
Querida Teesinha, obrigada pelo comentário com o qual concordo em absoluto. Se as alegrias nos afagam, as frustrações obrigam-nos a crescer.
ResponderEliminarBoa semana, amiga.